A internação hospitalar pode ser exigida em várias situações. Normalmente, esse procedimento é feito em casos de cirurgias, acidentes, partos, problemas de saúde, transtornos que geram risco à vida, entre outras coisas.
Apesar de ser muito corriqueira, a internação hospitalar ainda gera dúvidas em muitas pessoas. Se você quer entender melhor o processo de internação hospitalar, leia este texto e conheça melhor esse tema.
Conteúdo em ordem:
- O que é internação hospitalar?
- O que é unidade de internação hospitalar?
- Quais são os tipos de leito hospitalar?
- Quais são os tipos de internação hospitalar?
- Qual a diferença entre observação e internação?
- O que é considerada internação hospitalar?
O que é internação hospitalar?
A internação hospitalar consiste no atendimento que exige a ocupação de leito numerado em hospital ou clínica. Normalmente, os pacientes da internação hospitalar exigem trabalho 24 horas ou diárias excedentes, pois eles precisam de cuidados constantes.
Além da internação hospitalar tradicional, existe a internação hospitalar em Day Clinic.
Nesse caso, o paciente recebe alta no mesmo dia em que passou pelo procedimento cirúrgico. No entanto, esse paciente ainda precisa de um atendimento hospitalar específico, o que exige que ele fique em um leito hospitalar numerado.
O que é unidade de internação hospitalar?
As unidades de internação hospitalar são locais apropriados para receber pessoas que precisam de uma internação.
Essas unidades têm toda a estrutura necessária para fazer um atendimento hospitalar de qualidade. Por isso, elas têm enorme relevância no serviço de saúde oferecido à população.
Quais são os tipos de leito hospitalar?
Normalmente, os hospitais oferecem três tipos de leitos hospitalares. Abaixo, conheça cada um deles.
Leitos hospitalares com baixa perda de ar:
Esse tipo de leito hospitalar possui baixa terapia de perda de ar. Dessa forma, ele consegue manter o paciente seco e confortável. Ademais, esse leito também oferece terapia cinética.
Os principais pontos positivos desse leito são os pés e a cabeceira da cama, pois ambos podem ser levantados ou abaixados. Mudar o paciente para dentro ou fora desse leito também é mais fácil, o que diminui as frequentes movimentações ou alterações do posicionamento do paciente.
Os pontos negativos desse leito são o uso da eletricidade, ter uma superfície escorregadia (o paciente pode cair do leito durante a transferência) e a constante produção de ruídos.
Camas de Terapia Clinitron:
Os leitos Clinitron possuem tecnologia avançada e oferecem o melhor tratamento possível para pacientes com feridas avançadas e difíceis de curar.
Esse tipo de leito hospitalar possui um local específico para cicatrização de feridas. Dessa forma, o paciente terá menos contato com forças que prejudicam o tecido humano, como calor, pressão, fricção, cisalhamento e umidade.
Os sistemas dos leitos Clinitron possuem terapia de fluidificação de ar, o que diminui a pressão da interface. Além disso, esse sistema também aumenta as propriedades de imersão e envolve as superfícies, o que melhora muito a cicatrização.
Leitos articulados:
Esse tipo de leito hospitalar permite que pessoas com limitações em seus movimentos possam dormir com mais conforto. Ademais, esse leito ainda permite alterações no ângulo de inclinação da área das pernas e da cabeceira, o que facilita muito o descanso do paciente.
Em geral, os maiores beneficiados com esse leito hospitalar são os idosos. A razão para isso é que os leitos articulados possuem seções de estrados móveis que podem ser alteradas com manivelas ou com motores elétricos.
Quais são os tipos de internação hospitalar?
Há três tipos de internações hospitalares, conheça cada uma delas abaixo:
Internação voluntária: Acontece quando a própria pessoa solicita sua internação. Nesse caso, ela deve assinar um termo onde reconhece que autorizou o tratamento.
Internação involuntária: Acontece a pedido de terceiros, geralmente algum familiar ou responsável legal, sem o consentimento do paciente. A solicitação deve ser feita por escrito e assinada pelo médico responsável.
Internação compulsória: Essa internação acontece por meio de ordem judicial, após um médico ter feito um pedido formal. Normalmente, isso acontece quando o paciente já não tem mais condições físicas ou psicológicas para tomar qualquer decisão.
Qual a diferença entre observação e internação?
Em uma internação, o paciente deve ocupar um leito por um período maior ou igual a 24 horas. Por sua vez, a observação permite que o paciente seja avaliado em um período menor do que esse.
Além disso, os leitos hospitalares para internação são mais confortáveis e proporcionam mais privacidade ao paciente. Por sua vez, os leitos para observação são bem mais dinâmicos.
O que é uma AIH – Autorização de Internação Hospitalar?
Uma Autorização de Internação Hospitalar (AIH) é um documento cuja função é identificar o paciente e os serviços que ele receberá enquanto estiver na internação hospitalar. Ademais, esse documento também fornece informações para o gerenciamento do Sistema de Informação Hospitalar.
Para que uma AIH seja gerada, é preciso que haja uma internação num prestador público ou privado conveniado ao SUS. Depois disso, esse documento deve ser enviado ao gestor da Unidade Prestadora de Serviços.
O que é considerada internação hospitalar?
A internação hospitalar consiste no atendimento que exige a ocupação de leito numerado em hospital ou clínica. Normalmente, os pacientes da internação hospitalar exigem trabalho 24 horas ou diárias excedentes, pois eles precisam de cuidados constantes.
Além da internação hospitalar tradicional, existe a internação hospitalar em Day Clinic. Nesse caso, o paciente recebe alta no mesmo dia em que passou pelo procedimento cirúrgico.
No entanto, esse paciente ainda precisa de um atendimento hospitalar específico, o que exige que ele fique em um leito hospitalar numerado.
Considerações finais sobre internação hospitalar
A internação hospitalar é um serviço essencial para a sociedade. Sem esse trabalho, muitas vidas seriam perdidas “gratuitamente”, por assim dizer. É muito importante que todos tenham acesso a internação, não apenas as classes mais ricas.
Ter acesso a um bom serviço de saúde é direito de todos. Portanto, é preciso que os governos se esforcem para que toda a população tenha acesso a este recurso.
Seja qual for a classe social, todo cidadão tem direito de preservar sua própria vida e o direito à internação também faz parte disso.
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